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29 de agosto de 2012
MERITOCRACIA
Meritocracia é um sistema social no qual recompensas e ou posições hierárquicas são conquistadas apenas com base nos méritos de cada um, não se leva em conta mais fatores como, origem, posição social, sexo, grupo racial, poder econômico e político.
Dentre todas as ferramentas de gestão utilizadas nas grandes empresas globalizadas, a meritocracia é a que mais apresenta resultados satisfatórios, face ao perfil profissional dos concorrentes, centrado principalmente na coragem de encarar e superar metas consideradas difíceis e no autogerenciamento do próprio desempenho.
PARA SABER MAIS ACESSE: meritocracia@segplan.go.gov.br
cão e gato se entendem
Quando se fala em animais de estimação, cachorros e gatos são as opções mais lembradas. Para tomar a decisão certa, não basta escolher o mais bonitinho. Conforme o temperamento e as expectativas de cada dono, um ou o outro será mais adequado. Cachorros são carinhosos: fazem festa quando você chega, cobram atenção, querem estar sempre junto, têm prazer em participar da sua vida. Por isso, acabam sendo ótimas companhias para pessoas solitárias, carentes ou simplesmente cheias de amor para dar.
Os felinos, por sua vez, são desapegados, práticos e individualistas. Um gato chega junto, marca presença ou pede colo se e quando quiser. Quando não está a fim, ou quando não está precisando de nada, sai à francesa, vai pro canto dele e nem confiança para o dono. Às vezes, aparece só para comer e em seguida some novamente. Independente por natureza, adapta-se bem àquele perfil de dono que passa o dia fora, não tem saco ou disponibilidade para viver grudado e não poderia bancar umpet que fizesse chantagem emocional diária, a cada nova separação.
Essa mesma dicotomia, eu projeto nas minhas amizades. Costumo dizer que existem amigos-cão e amigos-gato. Os amigos-cão são aqueles com quem você fala o tempo todo; vocês se telefonam e se veem a qualquer hora, mesmo sem ter um grande motivo para isso - o desejo de estar junto e dividir as bobagens do dia-a-dia já é suficiente. São pessoas que estão sempre por dentro da sua vida, porque os caminhos andam juntos naturalmente (ainda que com eventuais desencontros ao longo do tempo). Com eles, você sabe que pode contar sempre, nos bons e maus momentos, sem pudores, frescuras ou cerimônias. São grandescompanheiros e os abraços e carinhos só não são mais especiais porque acontecem sempre e a todo momento.
Já os amigos-gato dão as caras apenas quando querem. Vocês se encontram, conversam, se divertem e é ótimo. Depois, eles podem desaparecer por semanas ou até meses, e nem mesmo uma ligação ou e-mail seus podem abreviar o sumiço: eles não vão retornar seu contato, e só voltarão a procurar você dentro do timing muito peculiar deles. Por isso, se a questão for urgente, não peça socorro para eles - você corre um sério risco de ficar na mão. Isso não quer dizer, porém, que eles não se importem ou não gostem de você. Ou que as atenções deles sejam insinceras e movidas por interesse. Como os felinos, eles prezam demais a própria liberdade, o direito de ir e vir como bem entenderem, e não toleram pegação no pé.
Se o segredo da boa convivência passa pela aceitação das diferenças do outro, entender a natureza dos seus amigos é fundamental para evitar desgastes. A combinação mais delicada e sujeita a instabilidades climáticas é aquela em que alguém com perfil de cachorro se relaciona com um amigo-gato. O temperamento afetuoso e, em certa medida, emocionalmente dependente do sujeito acaba exigindo da amizade uma presença e um nível de troca que o amigo-gato não está disposto a dar, porque não é do seu feitio, é contra a sua natureza.
Antes de onerar a relação com cobranças que só farão entornar o caldo, convém fazer um esforço extra para enxergar o outro como é, resistir ao impulso de moldá-lo aos nossos valores e compreender que certos gestos e atenções devem ser espontâneos. Nem todo mundo é capaz de preencher todas as nossas necessidades; para algumas delas, é melhor poupar frustrações e contar logo com um amigo-cachorro. Uma atitude muito mais sábia do que passar dias e noites a fio tentando ensinar um gato a sentar e dar a pata.
Essa mesma dicotomia, eu projeto nas minhas amizades. Costumo dizer que existem amigos-cão e amigos-gato. Os amigos-cão são aqueles com quem você fala o tempo todo; vocês se telefonam e se veem a qualquer hora, mesmo sem ter um grande motivo para isso - o desejo de estar junto e dividir as bobagens do dia-a-dia já é suficiente. São pessoas que estão sempre por dentro da sua vida, porque os caminhos andam juntos naturalmente (ainda que com eventuais desencontros ao longo do tempo). Com eles, você sabe que pode contar sempre, nos bons e maus momentos, sem pudores, frescuras ou cerimônias. São grandescompanheiros e os abraços e carinhos só não são mais especiais porque acontecem sempre e a todo momento.
Já os amigos-gato dão as caras apenas quando querem. Vocês se encontram, conversam, se divertem e é ótimo. Depois, eles podem desaparecer por semanas ou até meses, e nem mesmo uma ligação ou e-mail seus podem abreviar o sumiço: eles não vão retornar seu contato, e só voltarão a procurar você dentro do timing muito peculiar deles. Por isso, se a questão for urgente, não peça socorro para eles - você corre um sério risco de ficar na mão. Isso não quer dizer, porém, que eles não se importem ou não gostem de você. Ou que as atenções deles sejam insinceras e movidas por interesse. Como os felinos, eles prezam demais a própria liberdade, o direito de ir e vir como bem entenderem, e não toleram pegação no pé.
Se o segredo da boa convivência passa pela aceitação das diferenças do outro, entender a natureza dos seus amigos é fundamental para evitar desgastes. A combinação mais delicada e sujeita a instabilidades climáticas é aquela em que alguém com perfil de cachorro se relaciona com um amigo-gato. O temperamento afetuoso e, em certa medida, emocionalmente dependente do sujeito acaba exigindo da amizade uma presença e um nível de troca que o amigo-gato não está disposto a dar, porque não é do seu feitio, é contra a sua natureza.
Antes de onerar a relação com cobranças que só farão entornar o caldo, convém fazer um esforço extra para enxergar o outro como é, resistir ao impulso de moldá-lo aos nossos valores e compreender que certos gestos e atenções devem ser espontâneos. Nem todo mundo é capaz de preencher todas as nossas necessidades; para algumas delas, é melhor poupar frustrações e contar logo com um amigo-cachorro. Uma atitude muito mais sábia do que passar dias e noites a fio tentando ensinar um gato a sentar e dar a pata.
Postado por Thiago Lasco
TRABALHANDO O TRÂNSITO NA ESCOLA
Projeto Trânsito na Escola
O homem sempre teve necessidade de se deslocar de um lugar a outro em busca de alimentos, outros bens e serviços essenciais para sua vida.
Atualmente, nas cidades modernas o trânsito representa um enorme dilema para a vida das pessoas, pois ao mesmo tempo em que ele permite o acesso à inúmeros locais onde são oferecidos serviços essenciais públicos, de uso e consumo, o trânsito também é uma enorme fonte de diversos males, como por exemplo: congestionamentos, poluição ambiental, acidentes e, ainda, problemas de convivência entre pessoas.
Uma das questões mais importantes ligadas ao trânsito está relacionado ao fato de as cidades crescerem em ritmo acelerado e a busca de soluções para problemas associados à circulação de veículos, pessoas e bens crescer em ritmo muito mais lento, apresentando um gradativo descompasso, tornando o problema cada vez maior. Há a tendência de crescimento do número de pessoas nas cidades refletindo no crescimento quantitativo de veículos e pessoas em circulação pelas vias públicas (Rodrigues, 2007).
Grande parte das atuais questões urbanas estão relacionadas direta ou indiretamente ao trânsito. As inúmeras desigualdades sociais de nosso país se manifestam também no trânsito, por que os recursos de transporte têm uma distribuição assimétrica dentro dos espaços urbanos, ocasionando desigualdades entre as diferentes classes sociais.
Sabendo do importante papel transformador da sociedade que a Escola e a Educação possuem, nos últimos anos, dentro das Políticas Educacionais o “trânsito” tem sido abordado como um tema transversal para colaborar na formação de cidadãos mais conscientes e responsáveis, refletindo assim na solução desses problemas.
Assim, propomos esse “Projeto Trânsito na Escola”, seguindo diversos exemplos positivos existente em todo país, que trata da inclusão desse tema nas práticas educativas das Escolas de nosso município, servindo como um canal de informações e formação para as nossas crianças e adolescentes.
Grande parte das atuais questões urbanas estão relacionadas direta ou indiretamente ao trânsito. As inúmeras desigualdades sociais de nosso país se manifestam também no trânsito, por que os recursos de transporte têm uma distribuição assimétrica dentro dos espaços urbanos, ocasionando desigualdades entre as diferentes classes sociais.
Sabendo do importante papel transformador da sociedade que a Escola e a Educação possuem, nos últimos anos, dentro das Políticas Educacionais o “trânsito” tem sido abordado como um tema transversal para colaborar na formação de cidadãos mais conscientes e responsáveis, refletindo assim na solução desses problemas.
Assim, propomos esse “Projeto Trânsito na Escola”, seguindo diversos exemplos positivos existente em todo país, que trata da inclusão desse tema nas práticas educativas das Escolas de nosso município, servindo como um canal de informações e formação para as nossas crianças e adolescentes.
JUSTIFICATIVA
Este projeto foi elaborado tendo em
vista a preocupação relacionada com a necessidade da instituição de educação
infantil desenvolver atividades de ensino-aprendizagem que possibilitem a
criança adquirir o respeito pelas regras de trânsito percebendo o valor das
normas sociais quanto à segurança individual e à coletiva.
O trânsito, em condições seguras, é um direito de todos e dever dos
órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito (Código de
Trânsito Brasileiro – CTB, art. 1º).
O “Projeto Trânsito e Cidadania na
Educação Infantil” busca “contribuir efetivamente na preservação, na redução
dos acidentes e auxiliar na conscientização e conhecimento quanto à proteção da
vida, para a paz no cotidiano dos espaços rurais e urbanos. Também tem como
meta levar ao entendimento dos educandos, a importância e a relevante prática
que se faz necessária no bom relacionamento de todos os cidadãos que fazem
parte do trânsito, bem como a devida e indispensável atenção e respeito, para
que haja a harmonia tão almejada, os bons hábitos e as atitudes adequadas”
(Bogue et al., 2008).
Uma das questões mais importantes
ligadas ao trânsito está relacionado ao fato de as cidades crescerem em ritmo
acelerado e a busca de soluções para problemas associados à circulação de
veículos, pessoas e bens crescer em ritmo muito mais lento, apresentando um
gradativo descompasso, tornando o problema cada vez maior. Há a tendência de
crescimento do número de pessoas nas cidades refletindo no crescimento
quantitativo de veículos e pessoas em circulação pelas vias públicas
(Rodrigues, 2007).
Portanto, sabendo do importante papel
transformador da sociedade que a Escola e a Educação possuem, nos últimos anos,
dentro das Políticas Educacionais o “trânsito” tem sido abordado como um tema
transversal para colaborar na formação de cidadãos mais conscientes e
responsáveis, refletindo assim na solução desses problemas.
OBJETIVO GERAL
Conscientizar as crianças sobre a importância de
conhecer e respeitar as regras de trânsito através de diferentes linguagens
ajustadas as situações do cotidiano de forma lúdica e prazerosa.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Criar situações de aprendizagem onde as crianças possam pensar e agir
sobre o assunto.
- Interagir com brinquedos e instrumentos sonoros relacionados ao
trânsito
- Estimular as percepções visual/ tátil e auditiva (sons do corpo,
objetos diversos) através de brinquedos e atividades relacionadas ao tema.
- Conhecer sinais e regras de trânsito.
- Reconhecer profissionais que trabalham no trânsito.
- Elencar atitudes de segurança no trânsito.
- Valorizar e respeitar a linguagem do trânsito como meio de preservação
da vida.
PROBLEMATIZAÇÃO
Posso andar no trânsito sem observá-lo e sem prestar atenção?
Posso desrespeitar as regras e
sinalização de trânsito?
PROCEDIMENTOS/ METODOLOGIA
As atividades serão desenvolvidas de forma individual e coletiva com a
interação professor e crianças.
Algumas atividades serão realizadas em sala de atividades e outras
extra- sala.
Relatos de trajetos feitos pelas crianças
Contação de Histórias (Fom,Fom/ As caixas que andam/ Era uma
vez uma bicicleta
Músicas
Produções Textuais
Maquetes
Conscientização sobre o estacionamento de carros em frente ao CMEI (
pais, crianças, os cuidados que precisam ter)
Palestra
Confecção de carrinhos de papelão
Elaboração de um circuito no pátio
Confecção de placas, cartazes
Montagem de painéis
Assistir Vídeo educativo sobre Trânsito
Trabalhar a sonorização do trânsito ( tipos de sonsa produzidos
O tema trânsito será trabalhado sempre na terça-feira de cada semana.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES:
Levar jornais e notícias sobre o trânsito para as crianças e dialogar
sobre acidentes e a possibilidade de serem evitados
Questionar se a turma conhece regras de trânsito e quais são elas.
Levar a
criança a pensar o trânsito, se colocando no lugar de pedestre, não apenas de
motorista ou usuário de carro;
Fazer o gráfico da turma sobre (quantos usam cinto, quantos viajam no banco de trás), depois analisar com questionamentos que levem os pequenos a compreensão do número, quantidades.
Se houver a possibilidade, levar um guarde de trânsito até a escola, para que converse e oriente os pequenos.
Fazer o gráfico da turma sobre (quantos usam cinto, quantos viajam no banco de trás), depois analisar com questionamentos que levem os pequenos a compreensão do número, quantidades.
Se houver a possibilidade, levar um guarde de trânsito até a escola, para que converse e oriente os pequenos.
RECURSOS DIDÁTICOS
Sucatas ( papelão, caixas etc), giz de cera, lápis
de cor, fita adesiva, cola quente, DVD, aparelho de televisão, máquina
fotográfica, aparelho de som, CDs, EVA, papel manilha etc.
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação ocorrerá de forma gradativa
e contínua, sendo através da observação diária da criança, da análise dos
registros bem como da auto-avaliação da professora.
REFERÊNCIA
BIBLIOGRÁFICA:
Rodrigues,
J.N. 2007. Placar da Vida: uma análise do Programa ¨Paz no Trânsito” no
Distrito Federal. (Dissertação de Mestrado em Sociologia). Brasília.
Universidade de Brasília. 116p. Disponível em:http://biblioteca.universia.net/ficha.do?id=32144564
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